No Brasil existe uma coisa chamada paternidade afetiva (o que é uma bosta e não deveria existir)
Resumidamente, a paternidade afetiva acontece quando o padrasto ou o marido, se torna "pai" do filho que não é dele por causa do convívio com a criança.
A paternidade afetiva tem efeito tanto nos casos do padrasto quanto nos caos do corno (é sério), muitas vezes se sua esposa te traiu, e você ficou junto do filho, conviveu e disse socialmente que ele era seu filho, você criou o vínculo da paternidade afetiva.
Em suma, a paternidade afetiva é feita pra proteger a criança que foi abandonada pelo pai, ou o pai não é presente, ela também serve para dar ao padrasto a chance de registrar ela como filho, mas na prática é uma bosta, principalmente nos casos de traição e casos de divórcio.
Se fosse pra melhorar essa lei, deveriam deixar a critério do pai criar esse vínculo, tanto o padrasto quanto em casos de traição, ou pelo menos tirar isso de quem foi traído.
-CMDR Eliger
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